Polícia
Publicado em 13/02/2025, às 12h31 116 policiais civis participam da força-tarefa para cumprir mandados judiciais em 20 endereços - Foto: Reprodução/SSP-SP Gabriella Franco
A Polícia Civil deu início, nesta quinta-feira (13), a uma força-tarefa para prender o suspeito de ser o mandante da morte de Vinícius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC).
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também cumpre outros 21 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário.
Antônio Vinícius Gritzbach era réu por homicídio e lavagem de dinheiro. Em delação premiada, assinada com o Ministério Público (MP) em julho do ano passado, o empresário admitiu estar envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro para o PCC, e apontou nomes de policiais civis também associados à facção.
Gritzbach foi baleado e morto no dia 8 de novembro de 2024, ao desembarcar no terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo (SP). O principal suspeito de ter orquestrado sua morte é Emílio Carlos Gongorra Castilha, conhecido como ‘João Cigarreiro’, um traficante que atua em associação ao PCC.
A operação integrada entre Polícias Civil, Militar e Técnico-Científica resultou, desde a data do crime até agora, na prisão de 26 envolvidos, sendo eles:
A força-tarefa foi montada pela SSP para alinhar as investigações entre o DHPP e as corregedorias das Polícias Civil e Militar e a Polícia Técnico-Científica, incluindo exames periciais no aeroporto e nos celulares dos suspeitos de envolvimento na morte de Gritzbach.
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